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A mosca, que até então esvoaçara sempre na toada de uma certa melancolia, parecia doida. Bzzz. Voava e cantava e ziguezagueava e fazia piruetas sem que até então se julgasse capaz de tal. E essa percepção acrescentou ainda mais euforia às razias das corridas.
De repente, bateu de frente contra a janela. Puf.
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Há gatos a patrulhar o prédio, mas apenas o vadio sobe ao telhado. Temos ervas daninhas, claro, mas a chefe é uma flor de estufa. A pôr ordem nisto tudo, uma humana fraquinha, que não sabe sequer apanhar uma mosca.